Se tem uma coisa que o setor de transporte não pode mais ignorar, é a questão das emissões de poluentes. Só pra você ter uma ideia: desde o ano 2000, as emissões de CO₂ dos veículos pesados aumentaram mais de 30%. E quem mais contribuiu pra esse crescimento? Os caminhões – com mais de 80% desse aumento.
E como o mundo inteiro está de olho nisso, as regras estão mudando. Não é papo de “país europeu”, é realidade que vai bater na porta de todo transportador que quer continuar rodando com competitividade, dentro da lei e, claro, pensando no futuro.
O que está pegando na Europa (e que logo chega por aqui)
Na União Europeia, as regras estão ficando cada vez mais apertadas. Olha só:
🚛 Normas Euro
Você já deve ter ouvido falar das normas “Euro”, né? Elas definem os limites de emissão dos caminhões. A Euro 7, que já foi aprovada e começa a valer em 2026, vai além do escapamento: vai controlar até as partículas que saem dos freios e pneus. Ou seja, o cerco tá fechando.
📉 Corte de emissões obrigatório
As montadoras vão ter que cortar 15% das emissões dos caminhões novos até 2025 e 30% até 2030, com base no que emitiam em 2019/2020. Isso é lei lá – e vai acabar influenciando o mercado brasileiro também.
🧮 Ferramenta VECTO
Eles criaram uma ferramenta chamada VECTO, que calcula quanto um caminhão vai emitir de CO₂ com base nas especificações dele e no uso. Isso define se o caminhão tá dentro da regra ou não.
E fora da Europa?
⛔ Fim dos combustíveis fósseis
Tem país que já anunciou que vai banir a venda de caminhões a diesel e gasolina. Alguns já em 2030, outros em 2040. A tendência é clara: o futuro é mais limpo.
🇺🇸 Estados Unidos também estão na jogada
A EPA (Agência Ambiental dos EUA) também criou metas para reduzir as emissões dos pesados. Tudo no mesmo caminho: menos CO₂, mais controle.
E o que isso tem a ver com você?
Tudo. Porque mesmo que seu caminhão ainda rode aqui no Brasil, o mercado está mudando. Grandes embarcadores já estão exigindo práticas sustentáveis de seus parceiros. E quem não se adapta, vai ficando pra trás – seja por conta de multas, seja por perder contratos.
Adotar tecnologia hoje não é mais só sobre produtividade ou economia.
É sobre estar preparado para o que já está acontecendo no mundo — e garantir que sua empresa continue competitiva, sustentável e dentro da lei.
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